MDAIF-CSP

Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar
Uma ação transformativa em Cuidados de Saúde Primários

O Projeto Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: uma ação transformativa em Cuidados de Saúde Primários (MDAIF-CSP) tem como finalidade a promoção de novos saberes e novas práticas em enfermagem de saúde familiar. Este projeto tem como referencial teórico o Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar  (MDAIF), integrando outros referenciais de acordo com a natureza dos estudos integrados nos diversos domínios da investigação.

O MDAIF, enquanto referencial teórico da Enfermagem de Saúde Familiar foi co-construído e validado pela investigação desenvolvida no contexto dos Cuidados de Saúde Primários (CSP).  A matriz operativo do MDAIF reflete as definições teóricas e operacionais interligadas aos conceitos metaparadigmáticos e decorrentes dos seus pressupostos e postulados.  Pretende estabelecer uma estrutura organizativa para as ligações operacionais que conferem o elemento da testabilidade. Por outro lado a matriz operativa perspetiva uma estrutura compreensiva da natureza das relações entre as definições, pelas ligações operacionais que caracterizam a sua matriz de ordenação. Esta permite a  interligação entre as etapas do processo de enfermagem, integrando os seguintes elementos: areas de atenção, dados, diagnósticos e intervenções,  orientadores da conceção de cuidados  das práticas de cuidados de enfermagem à família. De cariz dinâmico, flexível e interativo, permite aos enfermeiros proporem intervenções que dêem respostas às necessidades das famílias em cuidados, identificando, com rigor, tais necessidades. Com indicadores de estrutura, processo e de resultado que, sustentados nas definições operativas do MDAIF, permitem identificar os ganhos em saúde para as famílias nos seus domínios de estrutura, desenvolvimento e funcionamento, sensíveis aos cuidados de enfermagem.

O MDAIF está integrado em conteúdos programáticos de Unidades Curriculares no âmbito da Saúde Familiar, nos diferentes ciclos de estudo, em multiplas instituições de ensino de enfermagem. É utilizado como referencial teórico e operativo em estágios integrados nos diversos cursos de 1º e 2º ciclo, sendo, igualmente, utilizado como referencial teórico em estudos de investigação no âmbito dos Cursos de  Mestrado e Cursos de Doutoramento.

A implementação deste Modelo em diversos contextos dos Cuidados de Saúde Primários tem sido percecionada como promotora de uma prática de enfermagem fundamentada em pressupostos sistémicos, maximizadora do potencial do exercício profissional do enfermeiro de família.

Também o reconhecimento internacional do MDAIF, como referencial das práticas de enfermagem de família, nomeadamente pela Internacional Family Nursing Association (IFNA) consolida-o enquanto referencial do Projeto MDAIF_CSP, focado na promoção de novos saberes e novas práticas em enfermagem de saúde familiar.

Este é um projeto multicêntrico e de multinível, sob o qual ocorrem múltiplos estudos, integrados em subdomínios pertencentes a diversos domínios/ subprojectos.

Unidade de acolhimento
Objetivos

A1: IMPACTO DA FORMAÇÃO, SUSTENTADA PELO MDAIF, NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DOS ENFERMEIROS DE CSP NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO FAMILIAR

OG-1: Avaliar o impacto da formação, sustentada pelo MDAIF, no desenvolvimento de competências dos enfermeiros de CSP na avaliação e intervenção familiar

A2: REPRESENTAÇÕES E AUTO-PERCEÇÃO DA COMPETÊNCIA DOS ENFERMEIROS DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS, EM PORTUGAL, ESPANHA E BRASIL NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO FAMILIAR

OG-1:. Comparar as representações e Auto perceção da competência dos enfermeiros de cuidados de saúde primários, em Portugal, Espanha e Brasil, na avaliação e intervenção familiar

A3: IMPACTE DA FORMAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DOS ENFERMEIROS NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO FAMILIAR, NO QUE CONCERNE AO PAPEL DE PRESTADOR DE CUIDADOS, SUSTENTADA PELO MDAIF EM COMPLEMENTARIDADE COM O MODELO DE APOIO A MESTRIA DO CUIDADOR INFORMAL (MAMCI) E PROGRAMA DE INTERVENÇÃO ESTRUTURADO: PROMOVER O BEM-ESTAR DO FAMILIAR CUIDADOR (PIEFC)

OG-1: Avaliar o impacte da formação no desenvolvimento de competências dos enfermeiros na avaliação e intervenção familiar, no que concerne ao papel de prestador de cuidados, sustentada pelo MDAIF em complementaridade com o modelo de apoio a mestria do cuidador informal (MAMCI) e programa de intervenção estruturado: promover o bem-estar do familiar cuidador (PIEFC)

A4: EFICÁCIA DO DESIGN ESTRATÉGICO DE FORMAÇÃO SOBRE O MDAIF NA TRANSFERÊNCIA DA FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE FAMILIAR

OG-1: Construir e implementar um design estratégico de formação para o programa formativo MDAIF

OG-2: Avaliar a eficácia do design estratégico de formação sobre o MDAIF na transferência da formação para a prática em enfermagem de saúde familiar

A5: IMPACTO DA FORMAÇÃO, SUSTENTADA PELO MDAIF, NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DOS ESTUDANTES DO CLE E DO ENSINO POS-GRADUADO NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO FAMILIAR

OG-1: avaliar o impacto da formação, sustentada pelo MDAIF, no desenvolvimento de competências dos estudantes do CLE e do ensino pós-graduado na avaliação e intervenção familiar

A6: CONTRIBUTO DE UM APLICATIVO INFORMÁTICO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO FAMILIAR

OG-1: avaliar o contributo de um aplicativo informático no desenvolvimento de competências de avaliação e intervenção familiar

A7: FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE FAMILIAR: AUTO PERCEÇÃO DOS ENFERMEIROS SOBRE O PLANO CURRICULAR, DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TRANSFERÊNCIA PARA A CLÍNICA

OG-1: Avaliar a perceção dos enfermeiros que realizaram formação pós-graduada em enfermagem de saúde familiar sobre o plano curricular, desenvolvimento de competências e transferência para a clínica

A8: PERSPETIVA DO DOCENTE DE ENFERMAGEM SOBRE OS MODELOS DE SUPERVISÃO ADEQUADOS NAS UNIDADES CURRICULARES DE ENSINO CLÍNICO, NO ÂMBITO DOS CSP

OG-1: Analisar a perspetiva do docente de enfermagem sobre os modelos de supervisão adequados nas unidades curriculares de ensino clínico, no âmbito dos CSP.

A9: CUIDADOS ASSISTENCIAIS DE PROMOÇÃO DE ESPERANÇA DESENVOLVIDOS PELOS ESTUDANTES DO CLE

OG-1: Identificar cuidados assistenciais de promoção de esperança desenvolvidos pelos estudantes do CLE

A10: COMPETÊNCIAS DOS ENFERMEIROS DOS CSP NO CONTROLO DA INFEÇÃO VIH /SIDA

OG-1: Construir e validar um instrumento que permita avaliar a perceção de competências dos enfermeiros, em contexto dos CSP, no controlo da Infeção VIH/SIDA.

OG-2: Identificar a relação entre ter ou não formação sobre a Infeção por VIH e a perceção de competências dos enfermeiros no controlo da Infeção por VIH.

OG-3: Avaliar a perceção de competências dos enfermeiros, em contexto dos CSP, no controlo da Infeção VIH/SIDA, através do ECAPC-VIH_CSP

B.1. FAMÍLIAS UTILIZADORAS DOS CSP EM PORTUGAL, ESPANHA E BRASIL

OG-1: identificar os dados avaliativos e áreas de atenção do MDAIF avaliadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados às famílias

OG-2: Identificar as necessidades das famílias em cuidados de enfermagem, considerando os diagnósticos propostos na matriz operativa do MDAIF;

OG-3:  identificar os ganhos em saúde decorrentes das intervenções desenvolvidas pelos enfermeiros

B.2. FAMÍLIAS COM MEMBRO PORTADOR DE DOENÇA CRÓNICA

B.2.1. Família com membro sujeito a ventilação mecânica não invasiva

OG-1: Avaliar as necessidades das famílias com membro sujeito a ventilação mecânica não invasiva (VMNI)

B.2.2. Família com membro com membro portador de Esclerose Múltipla

OG-1: Avaliar as necessidades das famílias com membro portador de Esclerose Múltipla (EM)

B.2.3. Família com membro com membro portador de patologia neuromuscular

OG-1: Avaliar as necessidades das famílias com membro portador de patologia neuromuscular (PNM)

B.2.4. Família com membro com membro com dor crónica

OG-1. Avaliar o efeito de um programa de promoção de esperança na saúde familiar

B.2.5. Família com membro adito de álcool

OG-1. Avaliar o efeito de um programa de intervenção cognitivo-comportamental na saúde familiar

B.2.6 Famílias com membro(s) dependente(s) de opiáceos, em programa de substituição.

OG-1. Avaliar o efeito de um programa de intervenção nas famílias com membro(s) dependente(s) de opiáceos, em programa de substituição. 

B.3. FAMÍLIAS COM MEMBRO COM DEFICIÊNCIA

OG-1: Avaliar o funcionamento das famílias com filho portador de deficiência

OG-2: Avaliar as necessidades em cuidados de enfermagem das famílias com membro portador de surdez ou deficiência auditiva.

B.4. FAMÍLIAS COM MEMBRO DEPENDENTE NO AUTOCUIDADO

OG-1: Avaliar as necessidades das famílias com membro adulto dependente no autocuidado

OG-2: Avaliar as necessidades das famílias com criança dependente decorrente de transições acidentais

OG-3: Avaliar os padrões de interação familiar e os recursos de esperança nas famílias em vivência de transições acidentais decorrentes de processos saúde/doença

B.5. FAMÍLIAS COM MEMBRO EM FIM DE VIDA

OG-1: Avaliar as necessidades das famílias com membro em fim de vida

B.6. FAMÍLIAS RECONSTRUÍDAS

B.6.1. Famílias reconstruídas com filhos adolescentes

OG1: Avaliar as representações e práticas dos enfermeiros de CSP na avaliação e intervenção familiar às famílias reconstruídas, com filhos adolescentes.

OG2: Avaliar a Auto perceção da competência dos enfermeiros de CSP, na avaliação e intervenção familiar com famílias reconstruídas com filhos adolescentes

OG3: Avaliar as necessidades das famílias reconstruídas, com filhos adolescentes

OG4: Avaliar as necessidades dos filhos adolescentes, que coabitam com a família reconstruída;

OG5: Avaliar as necessidades das madrastas/padrastos relativamente à necessidade de assumirem uma responsabilidade parental antes mesmo que se crie um vínculo emocional.

OG6: Compreender as vivencias / significados/ atribuições de sentido dos cônjuges no assumir da responsabilidade parental perante os filhos do companheiro(a)

OG5: Comparar as necessidades das famílias reconstruídas com filhos adolescentes, com as necessidades das famílias nucleares com filhos adolescentes

B.7. FAMÍLIAS MONOPARENTAIS

OG1: Descrever o perfil epidemiológico das famílias monoparentais

B.8. FAMÍLIAS ALARGADAS

OG1: Compreender o processo de transição da família alargada na integração do recém-nascido no sistema familiar

B.9. FAMÍLIAS MIGRANTES

B.9.1. A PERSPECTIVA DA MULHER MIGRANTE  SOBRE O PROCESSO DE INTERAÇÃO COM OS
ENFERMEIROS DURANTE A GRAVIDEZ AO PÓS-NATAL

OG1: Compreender a perspetiva da mulher migrante sobre o processo de interação com os enfermeiros durante a gravidez ao pós-natal

B.9.2. Competências culturais dos enfermeiros na interação com famílias migrantes

OG1. Construção de Matriz de guidelines promotora de Competências culturais dos enfermeiros na interação com famílias migrantes

B.9.3. Famílias no ciclo gravídico-puerperal

B.10: IMPACTO DO COVID NA FAMÍLIA: ESTRATÉGIAS PARA A MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO FAMILIAR

B.11: MATRIZ OPERATIVA MDAIF: MONITORIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS AREAS DE ATENÇÃO/DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES EM ENFERMAGEM DE SAÚDE FAMILIAR

C.1- SATISFAÇÃO DAS FAMÍLIAS

OG1: Avaliar a perceção das famílias com os cuidados produzidos pelos enfermeiros de família

OG2: Construir instrumento de medida da avaliação da satisfação das famílias sobre os cuidados produzidos pelos enfermeiros de família

OG3: Avaliar a satisfação das famílias sobre os cuidados produzidos pelos enfermeiros de família, tendo como alvo a família como unidade, utilizando o instrumento de medida validado.

OG4: Definir  matriz concetual de fatores preditores da satisfação das famílias

OG5: Comparar a satisfação das famílias recetoras de cuidados de enfermagem pelos enfermeiros de família,  em Portugal, os enfermeiros da  Atenção Primária de Saúde (APS)  em Espanha e os enfermerios do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil.

C.2- SATISFAÇÃO DAS ENFERMEIROS

OG1: Avaliar as representações dos enfermeiros de família sobre os fatores associados ao reconhecimento do valor dos seus cuidados

OG2: Construir instrumento de medida da avaliação da satisfação dos enfermeiros   sobre os cuidados produzidos com as famílias

OG3: Avaliar a satisfação dos enfermeiros de família no processo de cuidados de cuidados às famílias, utilizando o instrumento de medida validado.

OG4: Definir matriz concetual de fatores preditores da satisfação das famílias

OG5: Comparar a satisfação dos enfermeiros de família, em Portugal, os enfermeiros da  Atenção Primária de Saúde (APS)  em Espanha e os enfermerios do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil.

C.3- IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO MDAIF NO AMBIENTE INTERNO E AMBIENTE EXTERNO

OG-1: Avaliar a perceção dos enfermeiros de família sobre o impacto da implementação do MDAIF no ambiente interno e ambiente externo

OG-2: Avaliar a perceção dos enfermeiros gestores sobre o impacto da implementação do MDAIF no ambiente interno e ambiente externo

OG-3: Avaliar os efeitos da implementação do MDAIF na governação clinica das unidades funcionais dos ACeS

OG-4: Analisar os fatores de sucesso e de insucesso da implementação do MDAIF

C.4- CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

OG-1: Construir um referencial operativo em saúde familiar para a contratualização de cuidados de saúde primários, no contexto das unidades funcionais vocacionadas para a assistência às famílias.

C.5- QUALIDADE E EFETIVIDADE EM SAÚDE EM CSP

OG1- Analisar as representações dos enfermeiros de família sobre os conceitos qualidade e efetividade em saúde

OG2- Definir estrutura concetual explicativa dos conceitos de qualidade e efetividade em saúde

C.6- AMBIENTE DA PRÁTICA E SEGURANÇA DOS CUIDADOS EM CSP

OG1- Analisar as representações dos enfermeiros de família sobre os conceitos de ambiente da prática e segurança dos cuidados.

OG2- Definir estrutura concetual explicativa dos conceitos de qualidade e efetividade em saúde

OG3- Analisar a perceção dos enfermeiros de família sobre os  fatores que influenciam o ambiente da prática.

OG4- Identificar  instrumentos de avaliação do ambiente da prática em CSP

C.7- DOTAÇÃO DOS ENFERMEIROS DE FAMÍLIA

OG-1: Analisar o conceito de dotação segura

OG-2: Identificar o rácio famílias/ enfermeiro de família nos CSP nas USF e UCSP

OG-3:  Construir um instrumento/ferramenta para medir a carga de trabalho dos enfermeiros de família nas consultas, no âmbito do PNS, tendo como clientes a família como um todo e os seus membros individualmente

3.2: Identificar as atividades que os enfermeiros de família realizam nas consultas, no âmbito do PNS, tendo como clientes a família como um todo e os seus membros individualmente:

3.3: Analisar quais as características dos clientes de enfermagem que são influenciadoras da carga de trabalho dos enfermeiros de família

3.4: Analisar as características socioprofissionais dos enfermeiros que influenciam o tempo de consulta.
3.5:  Identificar as atividades que os enfermeiros de família realizam na consulta que sejam preditoras da  carga de trabalho

OG-4: Construir uma matriz orientadora de dotação segura para os enfermeiros de família no âmbito das competências do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde familiar.

D.1IMPACTO DA INTERVENÇÃO FAMILIAR NA PROMOÇÃO DO EMPODERAMENTO COMUNITÁRIO

OG-1:Avaliar o impacto da intervenção familiar na promoção do empoderamento comunitário

E.1– DOCUMENTAÇÃO PARTILHADA ENTRE CSP/ CONTEXTOS DE INTERNAMENTO, NO ÂMBITO DA SAÚDE FAMILIAR

E.1.  Matriz de documentação de partilha CSP/ contextos de internamento, no âmbito da saúde familiar

OG1- – Propor matriz de documentação de partilha CSP/ contextos de internamento, no âmbito da saúde familiar

F.1. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  PROMOTORES DE LITERACIA FAMILIAR E LITERACIA EMERGENTE

OG-1: Construir um programa de promoção de práticas de literacia familiar de modo a dotar os pais/figuras parentais de conhecimentos que promovam competências de literacia emergente à criança entre os seis meses e os cinco anos de idade             

OG-2: Avaliar o efeito do  programa de promoção de práticas de literacia familiar na implementação, pelos  pais/figuras parentais de  competências de literacia emergente à criança entre os seis meses e os cinco anos de idade          

F.2- LITERACIA FAMILIAR E PADRÕES DE SONO DOS ADOLESCENTES

OG-1: Avaliar impacte de programa de intervenção em literacia familiar, nos padrões de sono dos adolescentes

F.3- LITERACIA FAMILIAR: RELAÇÃO ENTRE OS MEDOS, PADRÃO DE SONO DAS CRIANÇAS E PADRÃO DE SONO DOS PAIS/FIGURAS PARENTAIS

OG-1: Analisar a relação entre a avaliação que os pais/figuras parentais fazem sobre a qualidade do sono das crianças e a auto-perceção das crianças sobre a qualidade do seu próprio sono.

OG-1: Identificar as diferenças nos medos e na auto-perceção da qualidade do sono consoante o sexo das crianças.

OG-1: Analisar a relação entre a auto-perceção da qualidade do sono e a auto-perceção da existência de medos.

F.4- LITERACIA PARA A  SAÚDE NAS FAMÍLIAS UNIPESSOAIS

OG-1: Caraterizar as famílias unipessoais no âmbito socioeconómico

OG-2: Avaliar a literacia em saúde do membro da família unipessoal

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível  literacia para a saúde nas famílias unipessoais

F.5- LITERACIA PARA A SAÚDE NAS FAMÍLIAS INSTITUCIONAIS

OG-1 – Avaliar a literacia em saúde em pessoas idosas institucionalizadas

OG-2: Identificar os fatores preditores do nível da  literacia para a saúde nas famílias unipessoais

F.6- LITERACIA PARA A SAÚDE NAS FAMÍLIAS MONOPARENTAIS

OG-1: Identificar as caraterísticas sociodemográficas das famílias monoparentais.

OG-2: Avaliar o nível de literacia em saúde das famílias monoparentais.

OG-3: Avaliar a relação entre o nível de literacia em saúde e a auto perceção de saúde das famílias monoparentais

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível de literacia para a saúde nas famílias monoparentais

F.7- LITERACIA PARA A SAÚDE NAS FAMÍLIAS RECONSTRUÍDAS

OG-1: Identificar as caraterísticas sociodemográficas das famílias reconstruídas

OG-2: Avaliar o nível de literacia em saúde das famílias reconstruídas.

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível de literacia para a saúde nas famílias reconstruídas.

F.7- LITERACIA PARA A  SAÚDE NAS FAMÍLIAS NUCLEARES

OG-1: Caraterizar as famílias nucleares no âmbito socioeconómico

OG-2: Avaliar a literacia para a  saúde das famílias nucleares

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível  literacia para a saúde nas famílias nucleares

F.8- LITERACIA PARA A SAÚDE NAS FAMÍLIAS ALARGADAS

OG-1: Caraterizar as famílias alargadas no âmbito socioeconómico

OG-2: Avaliar a literacia para a  saúde das famílias alargadas

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível  literacia para a saúde nas famílias alargadas

F.9- LITERACIA PARA A SAÚDE NAS FAMÍLIAS DO TIPO CASAL

OG-1: Identificar as caraterísticas sociodemográficas das famílias do tipo casal

OG-2: Avaliar o nível de literacia em saúde das famílias do tipo casal

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível de literacia para a saúde nas famílias do tipo casal

 F.10- LITERACIA PARA A SAÚDE NAS FAMÍLIAS DE COABITAÇÃO

OG-1: Identificar as caraterísticas sociodemográficas das famílias de coabitação

OG-2: Avaliar o nível de literacia em saúde das famílias de coabitação

OG-3: Identificar os fatores preditores do nível de literacia para a saúde nas famílias de coabitação

 F.11-AVALIAÇÃO DA LITERACIA FAMILIAR

OG1: Construir instrumento de medida da avaliação da literacia familiar

OG3: Avaliar a literacia familiar de um conjunto representativo das famílias portuguesas

OG4: Definir  matriz concetual de fatores preditores da literacia familiar

G.1- ESPIRITUALIDADE E SENTIDO DE VIDA: CONCEÇÕES E PRÁTICAS DOS ENFERMEIROS

OB1- Analisar as representações dos enfermeiros sobre espiritualidade como força/ recurso na prestação de cuidados

OB2- Analisar as conceções dos enfermeiros sobre o seu sentido de vida

H.1- CONHECIMENTOS,  ATITUDES E  COMPETÊNCIA CULTURAL  SOBRE IDENTIDADE SEXUAL

OB1- Analisar os  conhecimentos, atitudes e competência cultural dos estudantes de enfermagem  do 1º ciclo, em Portugal, Espanha e Brasil, relativamente  à comunidade LGBTI.

OB2- Analisar os  conhecimentos, atitudes e competência cultural dos profissionais de saúde, em Portugal, Espanha e Brasil, relativamente  à comunidade LGBTI.

OB3- Analisar os  conhecimentos, atitudes e competência cultural dos membros das famílias em Portugal, Espanha e Brasil, relativamente  à comunidade LGBTI.

I.1: Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Lealdade à Marca
OG1- Analisar a perceção dos enfermeiros sobre o MDAIF, identificar os antecedentes de lealdade ao MDAIF e avaliar a satisfação dos enfermeiros

Produção Científica
Artigos

Figueiredo M., & Martins M.  (2010). Avaliação Familiar: Do Modelo de Calgary de Avaliação da Família aos focos da prática de enfermagem. Ciência, Cuidado e Saúde, Jul/Set; 9 (3), 552-559.

Figueiredo, M.  (2009). From practice contexts towards the (co)construction of family nursing care models. Revista Escola Enfermagem. USP , 43 (3), 612-618.

Figueiredo, M. & Moreira, S.  (2009). Cuidar a família: da concepção à documentação dos cuidados. Revista Mineira de Enfermagem, 13(1), 56-64.

Livros

Figueiredo, Maria Henriqueta (coord.) (2023). Enfermagem de saúde familiar. Lidel. ISBN 978-989-752-491-2.

Figueiredo, M. (2012), Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma abordagem colaborativa em Enfermagem de Família. In Lusociência, ISBN 978-972-8930-83-7

Capítulos

Abreu, M., Amaral, M. (2023). Famílias e trabalho. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 190-193). Lidel.

Almeida, F., Dantas, M. J., Figueiredo, M. H. (2023). Técnicas de Intervenção Interacionais: Cartas Terapêuticas. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 447-448). Lidel.

Andrade, L. (2023). Famílias com Filhos. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 162-167). Lidel.

Andrade, L. (2023). Famílias com Gémeos. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 186-189). Lidel.

Araújo, M. I., Andrade, C., Figueiredo, M. H. (2023). Processos de Multi e Intergeracionalidade. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 144-151). Lidel.

Araújo, M.I., Andrade, C., Figueiredo, M. H. (2023). Famílias Alargadas. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 112-114). Lidel.

Cotrim, H., Figueiredo, M. H. (2023). A Morte e Luto na Família. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 286-289). Lidel.

Cotrim, H., Figueiredo, M. H. (2023). Famílias Reconstruídas. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 107-111). Lidel.

Cotrim, H., Figueiredo, M. H. (2023). Gestão da Doença Crónica e Ciclo de Vida Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 227-228). Lidel.

Fernandes, I. (2023). Famílias com Filhos Adolescentes. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 171-177). Lidel.

Ferreira, M. M., Andrade, C., Figueiredo, M. H. (2023). Determinantes de Saúde Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 130-133). Lidel.

Ferreira, M.M., Figueiredo, M. H. (2023). O Plano Nacional de Saúde e programas de saúde. In  M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 10-14). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). A Família e a experiência de doença. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 212-221). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Ecomapa. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 350-352). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Genograma de esperança. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 347-349). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Introdução. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. XIX-XXI). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 383-391). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Modelos de Ava liação e Intervenção Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 371). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Os fundamentos do Pensamento Sistémico. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 68-76). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Pressupostos e Etapas da Entrevista Familiar Sistémica. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 417-421). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Princípios da Entrevista Familiar Sistémica. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 407-416). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Técnicas de Intervenção Ativa: Genograma. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 431-432). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Terapias Psicoeducativas e Grupos Múltiplos de Discussão Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 475-479). Lidel.

Figueiredo, M. H. (2023). Violência de Género. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 298-305). Lidel.

Figueiredo, M. H., Dias, A. (2023). Técnicas de Intervenção Interacionais: Conotação Positiva. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 436-437). Lidel.

Figueiredo, M. H., Dias, A. (2023). Técnicas de Intervenção Interacionais: Rituais Terapêuticos. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 443-444). Lidel.

Figueiredo, M. H., Dias, A. (2023). Técnicas de Intervenção Interacionais: Metáfora. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 445-446). Lidel.

Figueiredo, M. H., Dias, A. (2023). Técnicas de Intervenção Interacionais: Abordagens Narrativas. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 453). Lidel.

Figueiredo, M. H., Fonseca, I. (2023). Conceito de Cuidados de Enfermagem à Família. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 140-143). Lidel.

Figueiredo, M. H., Guedes, V. S. Lebreiro, M. (2023). Multidimensionalidade da Saúde Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 125-129). Lidel.

Figueiredo, M. H., Monteiro, M. J. P., Subtil, C. (2023). Enfermagem de Saúde Familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 42-64). Lidel.

Figueiredo, M. H., Murteiro, A. M. (2023). Conceito de família. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 92-95). Lidel.

Figueiredo, M. H., Murteiro, A. M. (2023). Teorias da terapia familiar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 84-88). Lidel.

Figueiredo, M. H., Rego, R., Dantas, M. J. (2023). Escala de APGAR Familiar de Smilkstein . In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 359-360). Lidel.

Figueiredo, M. H., Rego, R., Dantas, M. J. (2023). Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale – FACES. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 361-368). Lidel.

Figueiredo, M. H., Rego, R., Vitor, C. (2023). Escala de Graffar. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 353-356). Lidel.

Figueiredo, M. H., Rego, R., Vitor, C. (2023). Escala de Readaptação Social de Holmes e Rahe. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 357-358). Lidel.

Figueiredo, M. H., Rego, R., Vitor, C. (2023). Genograma e Psicofigura de Mitchell. In M. H. Figueiredo (Ed.), Enfermagem de saúde familiar (pp. 344-346). Lidel.

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Tese de Doutoramento

Figueiredo, M  (2009). Enfermagem de Família: Um Contexto do Cuidar. Tese de Doutoramento em Ciências de Enfermagem. Porto: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto.

Documentação útil

Figueiredo, M.. MODELO DINÂMICO DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO FAMILIAR

Mapeamento de indicadores

Indicadores de ganhos em saúde

Resumo mínimo de dados

Equipa de investigação

Maria Henriqueta Figueiredo
Investigadora responsável

Ana Isabel Vilar
ESEP

Clemente Sousa
ESEP

Diogo Monteiro
ESEP

Maria José Peixoto
ESEP

Palmira Oliveira
ESEP

Rosa Freire
ESEP

Agostinha Melo Corte
ESS – IPGuarda

Alcinda Costa dos Reis
ESS – IPSantarém

Alexandra Freitas
Universidade da Madeira

Ana Cristina Madeira
ESS – IPSantarém

Ana Isabel Querido
IPLeiria

Ana Margarida Murteiro
ARSCentro

Ana Maria Melo
ARSNorte

Ana Maria Resende
UCP

Ana Paula de Oliveira
ESS – IPPortalegre

Ana Rita Choupina
ARSNorte

António Alberto Dias
ARSNorte

António Joaquim Festa
ARSNorte

Cândida Santos Amaral
ARSNorte

Carlos Magalhães Vitor
ARSCentro

Carmen Maria Andrade
ESS – UAçores

Cláudia Isabel Pires de Lima
ARSNorte

Diliana Costa Ribeiro
ARSNorte

Dora Maria Horonato Carteiro
ARSLVTejo

Elda Raquel Saraiva da Costa
ARSNorte

Ermelinda Maria Marques
ESS – IPGuarda

Ezequiel Carrondo
ESS – IPGuarda

Fernanda Andrade
ARSNorte

Filipe Ferreira Moreia
CRI ARSNorte

Helena Maria do Arco
IPPortalegre

Helena Maria Loureiro
UAveiro

Hélia Maria da Silva Dias
ESS – IPSantarém

Hortense Maria Cotrim
Universidade Atlântica

Inês Alexandra Dias Fonseca
ESS – IPGuarda

Inês Maria Lima
ARSNorte

Isilda Maria Ferreira Couto
ARSNorte

Joana Sofia Gomes Baía
IPGuarda

João Luís Alves Apóstolo
ESENFC

João Manuel Rodrigues
ARSNorte

João Edmundo de Sousa
ESEL

José Luís Castro Cardoso
Krankenhaus Barmherzige Brüder – München

José Manuel Janeiro
ESS, Lisboa – CVP

Lídia Moutinho
ESS Ribeiro Sanches

Liliana Ferreira Borges
ARSLVTejo

Manuel Alberto Morais Brás
ESS – IPBragança

Margarida Moreira da Silva
ESENFC

Maria da Conceição Santiago
ESS – IPSantarém

Maria Irene Santos
ESS – IPSantarém

Maria Isabel Costa
ESS – IPViseu

Maria Isabel Moreira
USISM

Maria Jacinta Pereira Dantas
ULSM

Maria João Monteiro
ESS – UTAD

Maria João Fernandes
ESS Ribeiro Sanches

Maria Manuela Ferreira
ESSNorteCVP

Marlene Lebreiro da Silva
ARSNorte

Michele de Fátima Pinto
ARSNorte

Mónica Cláudia Silva Barbosa
ULSM

Olívia Lourenço Matos
ARSLVTejo

Pedro Henrique Gonçalves da Silva
ULSM

Pedro Miguel de Almeida Melo
UCP

Renata Vila Nova da Silva
USISM

Rute Leonor Rego
ARSLVTejo

Sara Teles de Vasconcelos 
ESS – IPGuarda

Sílvia Ferreira Dias
ARSCentro

Telma Marisa Santos Silva
ARSNorte

Teresa Huttel Barros
ESS – IPLeiria

Tiago Gonçalves Marques
Centro Hospitalar VNG

Virgínia Sousa Guedes
ARSNorte

Zaida Borges Charepe
UCP